segunda-feira, 27 de agosto de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
A BELEZA DA ARTE
"Entregai-vos
ao original e verdadeiro senso de beleza e nunca podereis errar, pois ele está
ligado às leis primordiais da Criação, é a expressão de um saber ainda oculto
sobre a perfeição, um indicador de caminho infalível para cada espírito, pois
unicamente todo o espiritual, nesta Criação posterior, tem a faculdade de
reconhecer, numa bem determinada maturidade, a verdadeira beleza com
consciência plena!" "(...) por toda a parte onde vosso senso de
beleza não puder vibrar alegremente, a harmonia severamente condicionada pela
lei da Criação não existe assim como deve ser. E onde falta harmonia, também
não há beleza." (Mensagem do Graal de
Abdruschin Volume III)
Com segurança podemos dizer
que este sentimento estético é inerente sim, à totalidade dos seres humanos,
como uma propriedade do espírito, encontrando-se tanto mais vivo quanto maior
for a vivacidade espiritual do respectivo ser humano, o que garante o
reconhecimento da beleza.
Admitindo que o produzir artístico nasce sempre de uma observação apurada, guiada pela vivência do artista, que tanto pode ser dirigida para os aspectos externos quanto internos de algum fator, esta produção poderá mostrar-se em formas externas diversas, mas a beleza a ela inerente advirá da sua essência e será facilmente reconhecida (sentida) com a intuição.
Admitindo que o produzir artístico nasce sempre de uma observação apurada, guiada pela vivência do artista, que tanto pode ser dirigida para os aspectos externos quanto internos de algum fator, esta produção poderá mostrar-se em formas externas diversas, mas a beleza a ela inerente advirá da sua essência e será facilmente reconhecida (sentida) com a intuição.
Este
agradar universalmente condiciona uma faculdade única de reconhecimento do belo
como um conhecimento inerente a todo os seres humanos, em todas as épocas.
Ainda
assim, seguindo nesta cansativa busca nos meandros do conhecimento intelectual,
não encontramos uma explicação definitiva sobre a beleza, nem no seu conceito
nem nas sensações que provoca, pois a verdadeira noção do belo não pode aceitar
um conceito estético determinado pelo saber humano, ditado pelo raciocínio
unilateral, pois está ligada ao conceito primevo de verdade.
Enquanto
Aristóteles considera que "(...)Um ser ou uma coisa composta de diferentes
partes só pode ter beleza na medida em que estas partes são dispostas numa
certa ordem(...)" ¹, Platão vai mais longe e afirma que "(...) A
origem de toda a beleza é uma beleza que, por sua própria presença, torna bela
as coisas que chamamos de belas, seja qual for a maneira pela qual o contato se
estabeleça.(...)" ². Só no século XVIII, em Kant (1790), quando a estética
passa a ser estudada de uma forma independente de outras questões, vamos
encontrar uma definição algo mais ampla: "(...) É belo aquilo que agrada
universalmente sem conceito.(...)"
Para compreendermos melhor o fenômeno artístico chegaremos a mais um conceito cuja compreensão
é necessária, e assim atingir uma consciência artística: a beleza.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Um amor para chamar de amor
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." João 14:27
O Amor, muito se fala nele, muito se especula sobre ele, mas justamente é o Amor que mais falta em todo o mundo.
O Amor é louvor a Deus, o Amor é louvor a Vida, o Amor é uma múltipla gratidão renovada todos os dias.
Ora Deus é Amor e Deus é Eterno, logo, o Amor é Eterno, mas esse tipo de amor não se sente em nenhum outro lugar e em nenhum outro ser, que não seja Deus, começando a partir de Deus e frutificando da árvore de Deus.
Somos seres humanos, errantes, imperfeitos e caóticos, mas esse Amor de Deus, quando vem ele nos enche, nos renova e nos faz discípulos daquele que se fez recomendável em tudo, Jesus, que em suas demonstrações sinceras de misericórdia, de perdão, de paciência, de sacrifício, de alegria, de responsabilidade e de tudo que tem haver com o Amor, nos ensinou e ensina que na vida, a única coisa que é pra ser ficção nela é a nossa desistência no Amor e a nossa falência no viver consequentemente.
O Amor é capaz! O Amor cria laços indestrutíveis, laços inabaláveis, a fé é uma ponte para o amor! Creia em Deus! Creia na vida! Creia em dias florescentes!, o amor é tudo que precisamos e maus um pouco, e nesse amor no qual encontramos Deus encarnado em Jesus, nos apaixonamos pela vida, com todas as forças, Deus abraça sua família, um mosaico no qual cada história da vida possui suas particularidade, mas a multiforme graça de Deus, vai agindo na vida de cada um, curando, transformando, libertando, alegrando, iluminando!, Isso com certeza é Benção de Deus para nós e o amor nunca falha e nele a vida não termina, mas continua sempre! Essa é a paz dos cristãos, a paz que vem de Jesus, que excede todo o entendimento e ultrapassa todas as barreiras que se faça.
O Amor é louvor a Deus, o Amor é louvor a Vida, o Amor é uma múltipla gratidão renovada todos os dias.
Ora Deus é Amor e Deus é Eterno, logo, o Amor é Eterno, mas esse tipo de amor não se sente em nenhum outro lugar e em nenhum outro ser, que não seja Deus, começando a partir de Deus e frutificando da árvore de Deus.
Somos seres humanos, errantes, imperfeitos e caóticos, mas esse Amor de Deus, quando vem ele nos enche, nos renova e nos faz discípulos daquele que se fez recomendável em tudo, Jesus, que em suas demonstrações sinceras de misericórdia, de perdão, de paciência, de sacrifício, de alegria, de responsabilidade e de tudo que tem haver com o Amor, nos ensinou e ensina que na vida, a única coisa que é pra ser ficção nela é a nossa desistência no Amor e a nossa falência no viver consequentemente.
O Amor é capaz! O Amor cria laços indestrutíveis, laços inabaláveis, a fé é uma ponte para o amor! Creia em Deus! Creia na vida! Creia em dias florescentes!, o amor é tudo que precisamos e maus um pouco, e nesse amor no qual encontramos Deus encarnado em Jesus, nos apaixonamos pela vida, com todas as forças, Deus abraça sua família, um mosaico no qual cada história da vida possui suas particularidade, mas a multiforme graça de Deus, vai agindo na vida de cada um, curando, transformando, libertando, alegrando, iluminando!, Isso com certeza é Benção de Deus para nós e o amor nunca falha e nele a vida não termina, mas continua sempre! Essa é a paz dos cristãos, a paz que vem de Jesus, que excede todo o entendimento e ultrapassa todas as barreiras que se faça.
domingo, 29 de abril de 2012
Dia 29 de abril: Entre nessa dança!
O Dia Internacional da Dança é comemorado no dia 29 de abril e foi
instituído pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO em 1982. Mesmo
sendo uma data celebrada há anos, ainda é desconhecida para grande parte
do público em geral.
O dia foi escolhido em homenagem a data
de nascimento do dançarino francês Jean-Georges Noverre (1727-1810),
famoso por quebrar os padrões
instaurados no estilo de dança do seu tempo. Com suas ideias
vanguardistas, Noverre atribuiu expressividade, sutileza e novos
movimentos à execução dos passos.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Um Passo de Cada Vez...: Você tem medo de dizer eu te amo
Um Passo de Cada Vez...: Você tem medo de dizer eu te amo: Ao assistir esse vídeo recordei de bons momentos da minha infância... Esse amor inocente Tão puro e mágico Sútil e secreto Um amor que ...
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Os Cinco Maridos da Mulher Samaritana
Na palavra profética anterior vimos à importância da adoração. Entretanto, não podemos falar de adoração sem abordarmos a palavra cultura, cuja raiz se encontra na palavra culto.
No livro de Gênesis 2:15, o Eterno estabelece o homem num determinado território (o jardim do Éden), para que exercesse autoridade ao cultivar e guardar. A palavra hebraica para “cultivar” no hebraico é abád, que significa trabalhar, cultuar, ou seja, estabelecer cultura. E a palavra “guardar” denota conservar no estado original, preservar essa cultura a fim de que ela não seja distorcida. O Eterno estava apontando o estabelecimento da cultura do Reino dos Céus aqui na terra, ou seja, o propósito de Deus em colocar o homem na terra era para que ele estabelecesse uma cultura. A palavra cultura refere-se ao culto a uma divindade, é o comportamento das pessoas segundo as suas crenças. Ou seja, quem Deus é, e como eu expresso isso em minha vida. Está relacionada a um estilo de vida, uma ADORAÇÃO. Não existe separação entre adoração e cultura. Enfim, a adoração estabelece cultura, que influencia as pessoas a manifestarem um comportamento segundo suas crenças. A cultura de uma nação reflete a filosofia do “deus” que é adorado, e somente os adoradores estabelecem uma cultura.
Os Fariseus ouviram falar que Jesus estava fazendo e batizando mais discípulos que João, embora não fosse Jesus quem batizasse, mas os seus discípulos. Quando o Senhor ficou sabendo disso, saiu da Judéia e voltou uma vez mais à Galiléia. Era-lhe necessário passar por Samaria. Assim, chegou a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Havia ali um poço de Jacó. Jesus cansado de viagem, sentou-se à beira do poço. Isto se deu por volta do meio-dia. Nisso veio uma mulher Samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: “Dê-me um pouco de água”. A mulher Samaritana lhe perguntou: “Como o Senhor, sendo judeu, pede a mim água para beber? Jesus lhe respondeu: “Se você conhecesse o dom de Deus e quem lhe está pedindo água, você lhe teria pedido e ele lhe teria dado água viva”. Disse a mulher: “O Senhor não tem com que tirar água, e o poço é fundo. Onde pode conseguir essa água viva? Acaso o Senhor é maior do que nosso pai Jacó, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, bem como seus filhos e seu gado”? Jesus respondeu: “Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna”. A mulher disse: “Senhor, dê-me desta água, para que eu não tenha mais sede, nem precise voltar aqui para tirar água”. Ele lhe disse: “Vá, chame seu marido e volte”. “Não tenho marido”, respondeu ela. Disse-lhe Jesus: “Você falou corretamente, dizendo que não tem marido. O fato é que você já teve cinco; e o homem com quem agora vive não é seu marido”. “O que você acabou de dizer é verdade”, disse a mulher. “Senhor, vejo que é profeta. Nossos antepassados adoraram neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde se deve adorar”. Jesus declarou: “Creia em mim, mulher”: está próxima a hora em que vocês não adorarão o Pai nem neste monte, nem em Jerusalém. Vocês, samaritanos, adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus. No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e é necessário que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” Disse a mulher: “Eu sei que o Messias está para vir. Quando ele vier, explicará tudo para nós”. Então Jesus declarou: “Eu sou o Messias! Eu, que estou falando com você”. (João 4:1-26)
Esta é uma passagem que nos mostra à hora em que estamos vivendo no relógio de Deus, hora em que os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade. Observe que no versículo 04 diz ser necessário Ele passar por Samaria. Jesus não fazia nada por acaso, tudo era feito com um propósito bem definido. Na verdade, Ele queria nos revelar algo através desta experiência.
Quando Ele entrou na cidade, foi até o poço de Jacó, um poço cheio de tradições. A fonte de Jacó representava a cultura dos samaritanos. Foi neste poço que Jacó teve um encontro com Raquel e que aconteceram outros vários encontros. Jesus se assentou ao lado do poço, tomando profeticamente, o seu lugar de autoridade. Ele queria confrontar e mudar a tradição/cultura religiosa do território para governar sobre ele.
Ele se encontrou com uma mulher da região, uma samaritana (lembre-se que samaritanos e judeus não tinham contato, eram inimigos). Essa mulher representava a porta de entrada para todo o território, mas também era uma figura profética da Igreja. A Igreja, que por muitos anos, tem bebido do poço da religiosidade, da lei, da tradição. Esta mulher estava sedenta e precisava tirar água do poço de Jacó, da tradição. E, Jesus olhou para ela e disse: “Dá-me de beber”, despertando no seu espírito a sede por uma água diferente. Jesus pediu de beber não porque Ele precisava de água, mas para mostrar o estado no qual se encontrava aquela mulher, um estado de sequidão, assim como a Igreja de Cristo, bebendo muitas vezes da religião, da tradição e nunca sacia sua sede.
Jesus disse a ela que se soubesse quem estava lhe pedindo, ela que lhe pediria água para beber. Ele estava mostrando que Ele tinha uma água superior àquela que ela estava buscando. A mulher ficou curiosa para saber que água era esta que Jesus tinha, pois ela pensava que para beber a água teria que ter um esforço humano. Mas Jesus estava oferecendo a ela algo que não precisava do esforço humano. A religião exigia um esforço humano e Jesus oferecia água viva, que se tornaria numa fonte onde nunca mais teria sede. Não podemos prosseguir tomando da água da religião, temos que pedir Jesus a verdadeira água que mata nossa sede. Viver em uma rotina faz com que entremos num estado de morte.
Contudo, no meio dessa oferta da água viva, Jesus faz um confronto profético com a mulher. Perceba que no versículo 16, Jesus muda o diálogo e pede a samaritana para chamar o seu marido. Ela responde que não tinha marido e Jesus disse que ela falava a verdade, pois cinco passaram por ela e não eram seus maridos, e ainda o que ela tinha também não era seu marido. Este sexto marido representa a sexta cultura que adorava a Deus, porém ela não tinha também uma aliança forte com Ele. É aqui nesta parte que se encontra a essência da adoração. Ela era uma mulher anônima, isto nos revela que Jesus não estava falando apenas para ela, Ele estava se referindo ao território. Quando Ele a pediu para chamar seu marido, não se referia ao marido físico e sim ao espiritual. Havia um adultério espiritual e cultural naquela região, e Jesus estava denunciando essas alianças. O adultério de Samaria era a mistura de cinco culturas que ela tinha aliança, e que estão representadas pelos cinco maridos abaixo. Jesus confronta a samaritana no contexto da sua adoração. Ela era uma mulher idólatra. Podemos verificar esses cinco maridos na passagem de II Reis 17:24-33.
A adoração de Samaria estava mesclada com as seguintes culturas:
Babilônia: significa mistura pela confusão. Eles fizeram uma deusa chamada Sucote-Benote. Ela operava nas tendas, na religiosidade e nas esferas sexuais. É a representação da Rainha dos Céus.
Cuta: Eles fizeram o deus Nergal, que significa grande homem, originalmente o deus do abismo. Em Apocalispse 11 há um anjo do abismo chamado de Apoliom, o destruidor. Ele opera na murmuração, julgamentos e fofocas (I Coríntios 10:10).
Hamate: Eles fizeram o deus Asima. Era uma deusa que operava no ocultismo, adivinhação, feitiçaria, manipulação. Representa a Jezabel.
Ava: Eles fizeram os deuses Nibaz eTartaque. Nibaz está relacionado com a incredulidade, o humanismo, o gnosticismo. Relacionado ao Espírito da Grécia. Tartaque significa preso em cadeias, trevas, corrupção. Representa o principado de Belial.
Sefarvaim: Eles fizeram os deuses Adrameleque e Anameleque. Adrameleque significa esplendor do rei, está relacionado ao principado de Moloque e Baal. Anameleque denota pobreza do rei. Este é figura de Mamom.
Ao igual que a samaritana, para beber da água viva que o Eterno tem a nos oferecer, como Igreja temos que nos arrepender dessas alianças e deixarmos o cântaro do odre velho. A adoração verdadeira que Jesus fala é quebrarmos estas alianças com essas cinco culturas que ainda nos dias de hoje, se encontram presentes em nossas vidas. A sua confissão é recebida por Jesus como uma oferta de adoração. Temos que nos separar desses ídolos. Quando a samaritana confessou que não tinha marido, Jesus a fez livre e não apenas ela, mas toda Samaria.
Hoje, se a Igreja de Cristo confessar suas iniqüidades e pecados, tal como a samaritana fez, o tempo da colheita será antecipado e virá de forma acelerada. Quando na Palavra diz Erguei os vossos olhos, anunciava a sétima chuva para que a semente alcançasse o seu potencial ao máximo e frutificasse. E, quando vinha a sétima chuva, os samaritanos com seus turbantes brancos iam ao campo para a colheita. Por isso, mediante ao seu arrependimento, confissão e quebra dessas alianças demoníacas na sua vida, eu declaro que a sua adoração ao único e verdadeiro Deus de Israel trará sobre a sua vida águas que jorrarão para a vida eterna e uma colheita acelerada de tudo o que o Eterno liberou sobre sua vida.
Ap. Fernando Guillen
No livro de Gênesis 2:15, o Eterno estabelece o homem num determinado território (o jardim do Éden), para que exercesse autoridade ao cultivar e guardar. A palavra hebraica para “cultivar” no hebraico é abád, que significa trabalhar, cultuar, ou seja, estabelecer cultura. E a palavra “guardar” denota conservar no estado original, preservar essa cultura a fim de que ela não seja distorcida. O Eterno estava apontando o estabelecimento da cultura do Reino dos Céus aqui na terra, ou seja, o propósito de Deus em colocar o homem na terra era para que ele estabelecesse uma cultura. A palavra cultura refere-se ao culto a uma divindade, é o comportamento das pessoas segundo as suas crenças. Ou seja, quem Deus é, e como eu expresso isso em minha vida. Está relacionada a um estilo de vida, uma ADORAÇÃO. Não existe separação entre adoração e cultura. Enfim, a adoração estabelece cultura, que influencia as pessoas a manifestarem um comportamento segundo suas crenças. A cultura de uma nação reflete a filosofia do “deus” que é adorado, e somente os adoradores estabelecem uma cultura.
Os Fariseus ouviram falar que Jesus estava fazendo e batizando mais discípulos que João, embora não fosse Jesus quem batizasse, mas os seus discípulos. Quando o Senhor ficou sabendo disso, saiu da Judéia e voltou uma vez mais à Galiléia. Era-lhe necessário passar por Samaria. Assim, chegou a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Havia ali um poço de Jacó. Jesus cansado de viagem, sentou-se à beira do poço. Isto se deu por volta do meio-dia. Nisso veio uma mulher Samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: “Dê-me um pouco de água”. A mulher Samaritana lhe perguntou: “Como o Senhor, sendo judeu, pede a mim água para beber? Jesus lhe respondeu: “Se você conhecesse o dom de Deus e quem lhe está pedindo água, você lhe teria pedido e ele lhe teria dado água viva”. Disse a mulher: “O Senhor não tem com que tirar água, e o poço é fundo. Onde pode conseguir essa água viva? Acaso o Senhor é maior do que nosso pai Jacó, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, bem como seus filhos e seu gado”? Jesus respondeu: “Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna”. A mulher disse: “Senhor, dê-me desta água, para que eu não tenha mais sede, nem precise voltar aqui para tirar água”. Ele lhe disse: “Vá, chame seu marido e volte”. “Não tenho marido”, respondeu ela. Disse-lhe Jesus: “Você falou corretamente, dizendo que não tem marido. O fato é que você já teve cinco; e o homem com quem agora vive não é seu marido”. “O que você acabou de dizer é verdade”, disse a mulher. “Senhor, vejo que é profeta. Nossos antepassados adoraram neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde se deve adorar”. Jesus declarou: “Creia em mim, mulher”: está próxima a hora em que vocês não adorarão o Pai nem neste monte, nem em Jerusalém. Vocês, samaritanos, adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus. No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e é necessário que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” Disse a mulher: “Eu sei que o Messias está para vir. Quando ele vier, explicará tudo para nós”. Então Jesus declarou: “Eu sou o Messias! Eu, que estou falando com você”. (João 4:1-26)
Esta é uma passagem que nos mostra à hora em que estamos vivendo no relógio de Deus, hora em que os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade. Observe que no versículo 04 diz ser necessário Ele passar por Samaria. Jesus não fazia nada por acaso, tudo era feito com um propósito bem definido. Na verdade, Ele queria nos revelar algo através desta experiência.
Quando Ele entrou na cidade, foi até o poço de Jacó, um poço cheio de tradições. A fonte de Jacó representava a cultura dos samaritanos. Foi neste poço que Jacó teve um encontro com Raquel e que aconteceram outros vários encontros. Jesus se assentou ao lado do poço, tomando profeticamente, o seu lugar de autoridade. Ele queria confrontar e mudar a tradição/cultura religiosa do território para governar sobre ele.
Ele se encontrou com uma mulher da região, uma samaritana (lembre-se que samaritanos e judeus não tinham contato, eram inimigos). Essa mulher representava a porta de entrada para todo o território, mas também era uma figura profética da Igreja. A Igreja, que por muitos anos, tem bebido do poço da religiosidade, da lei, da tradição. Esta mulher estava sedenta e precisava tirar água do poço de Jacó, da tradição. E, Jesus olhou para ela e disse: “Dá-me de beber”, despertando no seu espírito a sede por uma água diferente. Jesus pediu de beber não porque Ele precisava de água, mas para mostrar o estado no qual se encontrava aquela mulher, um estado de sequidão, assim como a Igreja de Cristo, bebendo muitas vezes da religião, da tradição e nunca sacia sua sede.
Jesus disse a ela que se soubesse quem estava lhe pedindo, ela que lhe pediria água para beber. Ele estava mostrando que Ele tinha uma água superior àquela que ela estava buscando. A mulher ficou curiosa para saber que água era esta que Jesus tinha, pois ela pensava que para beber a água teria que ter um esforço humano. Mas Jesus estava oferecendo a ela algo que não precisava do esforço humano. A religião exigia um esforço humano e Jesus oferecia água viva, que se tornaria numa fonte onde nunca mais teria sede. Não podemos prosseguir tomando da água da religião, temos que pedir Jesus a verdadeira água que mata nossa sede. Viver em uma rotina faz com que entremos num estado de morte.
Contudo, no meio dessa oferta da água viva, Jesus faz um confronto profético com a mulher. Perceba que no versículo 16, Jesus muda o diálogo e pede a samaritana para chamar o seu marido. Ela responde que não tinha marido e Jesus disse que ela falava a verdade, pois cinco passaram por ela e não eram seus maridos, e ainda o que ela tinha também não era seu marido. Este sexto marido representa a sexta cultura que adorava a Deus, porém ela não tinha também uma aliança forte com Ele. É aqui nesta parte que se encontra a essência da adoração. Ela era uma mulher anônima, isto nos revela que Jesus não estava falando apenas para ela, Ele estava se referindo ao território. Quando Ele a pediu para chamar seu marido, não se referia ao marido físico e sim ao espiritual. Havia um adultério espiritual e cultural naquela região, e Jesus estava denunciando essas alianças. O adultério de Samaria era a mistura de cinco culturas que ela tinha aliança, e que estão representadas pelos cinco maridos abaixo. Jesus confronta a samaritana no contexto da sua adoração. Ela era uma mulher idólatra. Podemos verificar esses cinco maridos na passagem de II Reis 17:24-33.
A adoração de Samaria estava mesclada com as seguintes culturas:
Babilônia: significa mistura pela confusão. Eles fizeram uma deusa chamada Sucote-Benote. Ela operava nas tendas, na religiosidade e nas esferas sexuais. É a representação da Rainha dos Céus.
Cuta: Eles fizeram o deus Nergal, que significa grande homem, originalmente o deus do abismo. Em Apocalispse 11 há um anjo do abismo chamado de Apoliom, o destruidor. Ele opera na murmuração, julgamentos e fofocas (I Coríntios 10:10).
Hamate: Eles fizeram o deus Asima. Era uma deusa que operava no ocultismo, adivinhação, feitiçaria, manipulação. Representa a Jezabel.
Ava: Eles fizeram os deuses Nibaz eTartaque. Nibaz está relacionado com a incredulidade, o humanismo, o gnosticismo. Relacionado ao Espírito da Grécia. Tartaque significa preso em cadeias, trevas, corrupção. Representa o principado de Belial.
Sefarvaim: Eles fizeram os deuses Adrameleque e Anameleque. Adrameleque significa esplendor do rei, está relacionado ao principado de Moloque e Baal. Anameleque denota pobreza do rei. Este é figura de Mamom.
Ao igual que a samaritana, para beber da água viva que o Eterno tem a nos oferecer, como Igreja temos que nos arrepender dessas alianças e deixarmos o cântaro do odre velho. A adoração verdadeira que Jesus fala é quebrarmos estas alianças com essas cinco culturas que ainda nos dias de hoje, se encontram presentes em nossas vidas. A sua confissão é recebida por Jesus como uma oferta de adoração. Temos que nos separar desses ídolos. Quando a samaritana confessou que não tinha marido, Jesus a fez livre e não apenas ela, mas toda Samaria.
Hoje, se a Igreja de Cristo confessar suas iniqüidades e pecados, tal como a samaritana fez, o tempo da colheita será antecipado e virá de forma acelerada. Quando na Palavra diz Erguei os vossos olhos, anunciava a sétima chuva para que a semente alcançasse o seu potencial ao máximo e frutificasse. E, quando vinha a sétima chuva, os samaritanos com seus turbantes brancos iam ao campo para a colheita. Por isso, mediante ao seu arrependimento, confissão e quebra dessas alianças demoníacas na sua vida, eu declaro que a sua adoração ao único e verdadeiro Deus de Israel trará sobre a sua vida águas que jorrarão para a vida eterna e uma colheita acelerada de tudo o que o Eterno liberou sobre sua vida.
Ap. Fernando Guillen
domingo, 29 de janeiro de 2012
Já deu!!! é um tanto desanimador ver que estreias como a da pianista Berenice Menegale, Rufo Herrera, Sandra Almeida e Cristina Guimaraes tocando um concerto de Bach na Fundação de Educação Artística ( escola referência para a musica em Belo Horizonte) não possui mais que um "tijolinho" de divulgação no Jornal Estado de Minas. Como artista, professora e pesquisadora em Arte me preocupa pois estamos formando professores de arte, incentivando artistas, lutando para a efetiva inserção do ensino de arte no ensino básico e ainda temos que rezar para que artistas como esses sejam noticiados com algum destaque. INCRÍVELL: um tijolinho... Como incentivar jovens a ser artistas se eles podem , em pouco tempo, não ser dignos de matérias de divulgação, mesmo que possuam excelência artística , em estreias como essa? Talvez não tenha relevância para " a cidade" que esses músicos se reúnam para tocar Bach... é ... pode ser.. Talvez seja considerado um evento"alternativo"... será??? e "como alternativo não ocuparão jamais meia ou uma página do jornal EM".... Quem sabe um dia isso muda!?! Tenho ainda alguma esperança.... Mas fico com muitas perguntas sem respostas. Não deve ser tão difícil para o jornalismo cultural saber quem é quem, quem faz o que, o que estréia onde e como, não é??? Afinal isso faz parte de seu trabalho. Seja no teatro, musica, artes visuais, dança, cinema... enfim... falta mais atenção ao noticiarrrr Dar os devidos créditos é fundamental para a memória cultural do estado. Coitados dos jovens que ainda envelhecerão e terão de lidar com a grande dificuldade que é manter-se "noticia" depois de 20, 30, 40 anos de atuação artística. E olha que hoje as pessoas estão vivendo muito mais.... Será que estão esperando o quê para falar da existência e contínua atuação de músicos dessa categoria em BH??? Tem dó!
Por Monica Ribeiro
FELICIDADE
Felicidade foi embora e a saudade no meu peito..." Essa música, bem
conhecida, trata a felicidade como algo ou alguém que partiu, deixando
recordações, dor, tristeza, um sentimento de perda que pode trazer a
melancolia, a depressão, um sentimento que foge ao controle.
Mas o que é felicidade? Aurélio nos ajuda a defini-la como "êxito, sucesso, satisfação pessoal ou do outro. Algo que ocorre, uma circunstância ou situação". Vemos que muitas vezes o êxito e o sucesso chegam, mas logo se despedem entoando essa música; entretanto, a satisfação pessoal que permanece é de dentro para fora, promovendo a realização do ser. C S. Lewis afirmou que "felicidade é fazer a vontade de Deus"; outros dizem que felicidade é ter muito dinheiro, casa, fama, um bom casamento, filhos exemplares etc., muitas vezes é na felicidade do outro que escondemos a nossa insatisfação.
Há pessoas que, mesmo vivendo em pobreza, se dizem felizes; outras que desfrutam de riquezas, mas se declaram amarguradas. Nesse ponto concluímos ressaltando que a felicidade não está em objetos ou circunstâncias. Buscar a felicidade em coisas externas é sinal de vazio interior.
A felicidade permanente reflete o início de uma realização espiritual, interior, que independe de causas externas, alegrias momentâneas, sonhos frustrados... que um dia "foram ou irão embora", deixando vazios, culpas, ressentimentos, amargura e marcas que muitas vezes ofuscam o futuro.
A felicidade encontra-se no coração perdoador, que ama, que não mais se fecha com sua dor, mas que se abre, se expõe para si e para o outro, restaurado pelo amor suficiente de Deus. Nada substitui essa felicidade, que nos dá estrutura para enfrentar e suportar as tristezas. Quando estamos felizes é porque realizamos algo, mas quando somos felizes é porque algo se realizou em nosso interior, tornando-nos pessoas realizadas e satisfeitas.
Há três percursos à felicidade: Quando Deus expõe as minhas dores para tratar, quando exponho minha restauração a outros, e quando outros se envolvem com minha alegria para encontrar a deles.
Uma vida com sentido é o que dá sentido a vida. Madre Tereza disse certa vez: "mesmo que seja uma gota d’água no oceano, se deixarmos de fazer, um dia fará falta para sempre". Há uma realização na felicidade, um propósito de ser e, nesse vínculo, a vida abundante.
Assim, a felicidade faz parte daqueles que caminham com o Senhor. É um apoio seguro, que consola o triste; ao desanimado dá esperança; ao amargurado, refrigério; àquele que nada é, um valor inestimável em apenas ser; ao desmotivado, o prazer em servir e ao fraco... forças para que chegue ao final – vitorioso e feliz!
Mas o que é felicidade? Aurélio nos ajuda a defini-la como "êxito, sucesso, satisfação pessoal ou do outro. Algo que ocorre, uma circunstância ou situação". Vemos que muitas vezes o êxito e o sucesso chegam, mas logo se despedem entoando essa música; entretanto, a satisfação pessoal que permanece é de dentro para fora, promovendo a realização do ser. C S. Lewis afirmou que "felicidade é fazer a vontade de Deus"; outros dizem que felicidade é ter muito dinheiro, casa, fama, um bom casamento, filhos exemplares etc., muitas vezes é na felicidade do outro que escondemos a nossa insatisfação.
Há pessoas que, mesmo vivendo em pobreza, se dizem felizes; outras que desfrutam de riquezas, mas se declaram amarguradas. Nesse ponto concluímos ressaltando que a felicidade não está em objetos ou circunstâncias. Buscar a felicidade em coisas externas é sinal de vazio interior.
A felicidade permanente reflete o início de uma realização espiritual, interior, que independe de causas externas, alegrias momentâneas, sonhos frustrados... que um dia "foram ou irão embora", deixando vazios, culpas, ressentimentos, amargura e marcas que muitas vezes ofuscam o futuro.
A felicidade encontra-se no coração perdoador, que ama, que não mais se fecha com sua dor, mas que se abre, se expõe para si e para o outro, restaurado pelo amor suficiente de Deus. Nada substitui essa felicidade, que nos dá estrutura para enfrentar e suportar as tristezas. Quando estamos felizes é porque realizamos algo, mas quando somos felizes é porque algo se realizou em nosso interior, tornando-nos pessoas realizadas e satisfeitas.
Há três percursos à felicidade: Quando Deus expõe as minhas dores para tratar, quando exponho minha restauração a outros, e quando outros se envolvem com minha alegria para encontrar a deles.
Uma vida com sentido é o que dá sentido a vida. Madre Tereza disse certa vez: "mesmo que seja uma gota d’água no oceano, se deixarmos de fazer, um dia fará falta para sempre". Há uma realização na felicidade, um propósito de ser e, nesse vínculo, a vida abundante.
Assim, a felicidade faz parte daqueles que caminham com o Senhor. É um apoio seguro, que consola o triste; ao desanimado dá esperança; ao amargurado, refrigério; àquele que nada é, um valor inestimável em apenas ser; ao desmotivado, o prazer em servir e ao fraco... forças para que chegue ao final – vitorioso e feliz!
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